25.7.14

Sensuras que não tulero

Por Pedro Barroso
Se a deputada catarina marcelino, não sabe escrever - mais: faz erros ortográficos arrepiantes sempre que não liga o corrector automático!!!... - e é licenciada em Antropologia, deputada da nação etc ...então eu mereço ser, no mínimo, primeiro - ministro!
Hoje em dia chama-se hiperactivo à criança chata e impossível a quem, outrora se dava uma chapada para estar sossegada. Não serei obviamente a favor do castigo corporal mas o ensino degradou-se por indignidade e perseguição dos saberes mínimos exigíveis. Passam-se os alunos sem saber escrever português ou fazer contas elementares; e qualquer professor tem de explicar em múltipla papelada o porquê de uma reprovação, sempre que a queira aplicar.
A velha desculpa da dislexia é quase sempre a farisaica ocultação de uma descuidada impreparação e do analfabetismo mais elementar. Disléxico, aqui para nós, é o nosso lamentável acordo ortográfico, o que já bastaria...
Não faço ideia como trepou na universidade para ser licenciada e no aparelho partidário para ser deputada. Mas há uns mínimos tácitos que justificadamente esperamos/exigimos de quem nos representa ao mais alto nível político, publico e nacional.
Tenha dignidade e assuma a sua ignorância demitindo-se! Bem basta a parga de imbecis que nos governa, cheios de privilégios e prebendas para dar má imagem da classe politica.
Um deputado não pode, - simplesmente não pode - ser analfabeto! 
ps - escrevi o seu nome sem maiúsculas iniciais por dislexia momentânea que me atacou também...

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2 Comments:

Blogger José Batista said...

Pois isto é que é falar!
Mas não adianta nada.
Muito do que se passa no ensino é monstruoso. Em verdade, nem devíamos dizer ensino. Isso acabou. O "aprendente" (sim, diz-se assim...) deve construir o seu próprio conhecimento. O professor é apenas um facilitador da aprendizagem, dizem os "entendidos". Pode mesmo ver-se um grunho insultar um professor que escreve apontamentos para os seus alunos, com o argumento de que isso diminui o estímulo para eles investigarem...
Ah!, e também há coisas tão curiosas como alunos que, no momento de realizarem um teste escrito, perdem a visão... do teste. Ficam sem ver o teste e por isso não o podem fazer. Saem e vão-se embora, sem ajuda, porque deixaram de ver... o teste. E que ninguém pense mal (da formação) de tais alunos, digo "aprendentes", porque há psicólogos a justificar aquela perturbação de saúde...

Se calhar pensavam que o mal das escolas era só indisciplina e violência, não?

26 de julho de 2014 às 00:02  
Blogger José Batista said...

Este comentário foi removido pelo autor.

26 de julho de 2014 às 00:02  

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