29.8.11

NUMA altura em que tanto se discute se esta ou aquela entidade vigiam este ou aquele cidadão, vale a pena fazer a seguinte experiência a partir da foto que aqui se vê, e que mostra uma multidão de tamanho muito razoável:

Clicar [AQUI] (para abrir a imagem), apontar o rato para uma zona qualquer, e clicar sucessivamente. (Em alternativa, pode movimentar-se o cursor que surge do lado esquerdo, em cima).

O resultado talvez espante. E mais ainda quando se sabe o que pode ser feito a partir das imagens finais. Neste aspecto, o essencial já era descrito, em 1992, por Michael Crichton no seu livro Sol Nascente - não como ficção futurista, mas sim como uma tecnologia que os japoneses já nessa altura dominavam.