25.8.11

Memórias Fardadas (6) - Na caserna, de manhã, antes do café

Por A. M. Galopim de Carvalho

JÁ CONTEI noutra crónica (17. 07. 2011) que, quando entrei na Escola Prática de Artilharia, em Vendas Novas, no ano de 1953, para o curso de oficiais milicianos (COM), estava lá a prestar serviço, como soldado pronto o 501/52, meu primo, de nome Manuel Vaz Galopim. O pai deste meu parente e conterrâneo era segundo primo da minha mãe. Caiador, pintor e decorador de interiores, o “primo Galopim”, assim se lhe referia a minha mãe, era um artista na profissão e um amador teatral de muito mérito, na primeira metade do século que passou, na cidade de Évora. Foi amigo pessoal do grande actor José Maria Alves da Cunha, da companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que muito o admirava e estimava e muito o encorajava a prosseguir. (...)

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