18.4.09

Dito & Feito

Por José António Lima
PELO ATRASO COM QUE APRESENTOU o seu candidato às europeias – mais de um mês depois de o PS ter colocado o seu cabeça-de-lista no terreno e quando falta pouco mais de mês e meio para as eleições – a líder do PSD parece não ter valorizado devidamente a importância e as consequências que este primeiro acto eleitoral de 2009 terá para o seu partido. E para a sua liderança.
Acontece que as eleições do Parlamento Europeu se apresentam como as mais incómodas para Sócrates e para o PS, pois são tradicionalmente aquelas em que os eleitores mais fácil e descomprometidamente expressam o seu voto de protesto com o Governo em funções. E o clima de crise acentuada e de desemprego crescente potencia ainda mais esse voto de descontentamento. (...)
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