25.1.09

O primero protesto

Por Nuno Brederode Santos
MANTENHO O QUE DISSE aos meus amigos aziagos: quem quiser que eu cumpra os lutos tem de deixar que eu faça a festa. E foi assim que passei entre amigos celebrantes a noite da vitória de Obama. Sem esquecer nunca que os interesses que ele irá acautelar são os dos seus, e não os meus. Quando isso se manifestasse, eu logo o notaria. Não me levando a condená-lo, exigir-me-ia pelo menos uma demarcação. Pois é o que aqui faço hoje, formulando o meu primeiro mas veemente protesto. Já vislumbro o gelo na Casa Branca, o embaraço do ministro Luís Amado e o desconforto dos meus vários amigos diplomatas. Mas eu sou a coluna de Sansão. A honradez - e outros valores éticos sortidos - fala mais alto. E também ninguém me cala.
(...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger Sepúlveda said...

Não sei quão atrasada em relação à europeia está a indústria auto norte-americana, mas sei que eles têm gostos e possibilidades económicas diferentes. Assim, continuam a sobrecarregar os carros porque podem. Gostam de tudo à grande. Mas parece-me que os motores têm evoluído mas mais no sentido da potência disponível por volume de combustível consumido do que os nossos, pois a nossa prioridade é mais para os baixos consumos e maiores autonomias em carros mais leves.
Apesar de tudo, os nossos motores também têm evoluído algo no sentido da potência, já que deve ser conveniente para alguns interesses que os automóveis continuem a consumir bem. Parece difícil descer do nível dos 4 a 5 litros, mesmo em carros mini. Será limite tecnológico?

Relativamente ao Cad presidencial, falta dizer que aquilo é uma limousine de combate. Claro que é feito por eles. A alternativa seria um Hummer, que não é muito elegante.

25 de janeiro de 2009 às 19:33  

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