20.6.08

Acabou-se a estória, acabou-se a glória, acabou-se a vitória

Por Antunes Ferreira

SOMOS, REALMENTE, muito mauzinhos, pois nem mauzões sabemos ser. Por vezes, porém, a maldade, ainda que rasteirinha e videirinha, origina galhofas duras, dolorosas, mas que fazem sorrir - ou mesmo rir, ainda que não seja à gargalhada. Vitória e glória acabou-se a estória. No caso presente poder-se-ia dizer - estória e glória acabou-se a vitória.
Nós, os Portugazinhos não prestamos. Disse-o, escrevi-o, digo-o, escrevo-o e repeti-lo-ei as vezes que bem entender e que julgue que sejam as necessárias. Reafirmo - nós os lusitanitos, nos quais me incluo, infelizmente, pois creio não fazer parte das honrosas excepções - algumas, bastantes, mas percentualmente diminutas, que, na verdade, só servem para confirmar a regra atrás enunciada - não P-R-E-S-T-A-M-O-S. O governo também não? Mas esquecemo-nos que integra Portugas depois de nós termos elegido o partido que de onde saiu. Qualquer que seja.
(...)
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1 Comments:

Blogger Sepúlveda said...

Que confusão. Assim, a disparar para todos os lados, deve ser por estar chateado com algo...
E imagino 9,8 de Richter mais destrutivo do que uma onda gigante, a não ser que tivesse aí 1 Km de altura.

Vá lá. Não foi assim tão grave e até "nos" portámos bem.

20 de junho de 2008 às 20:16  

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