30.8.06

Os 3+1 golpes do multibanco


NO ENDEREÇO www.lusawines.com/public/prevencaoATM.swf
pode ver-se uma explicação de como funcionam os três principais métodos de fraude com cartões.

No entanto, o método mais perigoso ainda é aquele que me aplicaram há dias:

Chega um "amigo" ao pé de mim e dispara:

- 'Tás bom, pá? Há quanto tempo não te via! Olha, não tens aí uns 50 euros que me emprestes? Se não tens, podes ir ali ao multibanco levantar...

-
(Enviado por C.)

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Comigo aconteceu pior. Chega um "amigo" ao pé de mim e dispara:
- Olha, não tens aí 1000 euros que me emprestes?
- Não pá, desculpa mas só tenho 500 euros.
- Então dá cá esses 500 e ficas-me a dever os outros 500.

30 de agosto de 2006 às 22:25  
Blogger Filipe Baldaque said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

30 de agosto de 2006 às 23:08  
Blogger Filipe Baldaque said...

Já pensaram que pode ser uma manobra dos bancos para justificarem que com o aumento dos níveis de segurança os custos disparam e por isso é necessário começar a cobrar taxas pela utilização daquelas máquinas!!!??? Se estivessemos a tratar com pessoas honestas não acreditava, mas como se tratam de bancos....nunca se sabe!!!

30 de agosto de 2006 às 23:10  
Anonymous Anónimo said...

Independetemente de qualquer sentimento de frustração e ódio motivado por certas operações bancárias como os empréstimos, considerar os bancos como entidades desonestas é no mínimo irrisório. Para o negócio dos bancos serem honestos para com o cliente evitando situações de desconforto ou repulsa deste é extremamente importante. A última coisa que um banco precisa é exactamente de um cliente a afirmar que foi burlado ou enganado por este.

A clonagem de cartões e as burlas nos multibancos são questões que, infelizmente como os incêndios, são cíclicas. Há um pico no qual os casos se multiplicam pelas centenas, avisos são lançados pelas entidades e as pessoas tomam cuidados redobrados. Depois, quando a crise passa, volta tudo ao normal e os cuidados redobrados voltam ao desleixe normal. O impacto neste caso é o volume de cartões clonados detectados em (aparentemente) tão pouco tempo e em localidades tão distantes como Santarém e Castelo Branco.

A questão das taxas de uso do multibanco é o que considero um mito urbano dos nossos dias - todos dizem que os bancos andam para cobrar taxas de utilização de multibancos mas até agora nenhum se chegou á frente. E se os bancos pretendem o fim do uso dos cheques, para que raio é que iriam criar entraves á utilização de algo que evita filas nas caixas e complicações nas agências?

Já agora que continuamos na questão da desonestidade dos bancos, porque é que são estes a assumir o prejuízo das fraudes cometidas de modo a o cliente não ser prejudicado e não a SIBS que é a entidade gestora dos terminais e rede Multibanco?

31 de agosto de 2006 às 09:18  

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