16.9.05

E pensar que vou ajudar a pagar

o ordenado deles todos!
DO pouco que, com algum esforço, consegui ouvir do debate Rúben de Carvalho/Sá Fernandes, ficou-me só uma ideia: LAMENTÁVEL.
Do pouco que, com muito esforço, consegui ouvir do debate M. M. Carrilho/Carmona Rodrigues, ficou-me só uma ideia: ABSOLUTAMENTE LAMENTÁVEL.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isso é a sério, ou é só uma forma simpaticamente encoberta de fazer propaganda a Maria José Nogueira Pinto? Saudações

16 de setembro de 2005 às 21:23  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Visitante ocasional,

(O programa do "blogger" tem destas coisas: o seu comentário apareceu quando eu ainda estava a retocar o "post" que, possivelmente, está um pouco diferente de quando o leu).
--

Na minha opinião, e pelo que «consegui» ver, Rúben e Carrilho não se souberam comportar ao nível exigido a políticos que aspiram a governar a maior Câmara do país.

Como espectador, como cidadão, como votante e como pagante, julgo ter direito a um pouco de educação e civismo da parte de pessoas que falam para eu as ouvir.

Quanto à M.J.N. Pinto ainda não a ouvi. Espero que seja mais educada do que estes cavalheiros (?) que me meteram à frente - e que tenho de pagar por inúmeras vias:

Na taxa de TV, na factura da TV-Cabo, nos impostos munícipais...

A minha pobre vigança é não votar em nenhum deles - tenciono votar em branco (e não é no José Mário Branco...).

16 de setembro de 2005 às 21:51  
Anonymous Anónimo said...

O comentário do "pivot" da TV disse tudo (referindo-se a Carmona Ridrigues e M. Carrilho):

«E é um destes senhores que vamos ter à frente da CML!»

R.Mateus

16 de setembro de 2005 às 21:54  
Anonymous Anónimo said...

O Joaquim Letria, na SIC-N de hoje (entrevistado pelo Mário Crespo), disse: «A culpa nem é deles...».

Só que J. Letria atribuiu as culpas aos partidos respectivos, quando a responsabilidade, a meu ver, é mais dos pais dos "meninos".

Ao Carrilho, vê-se que, em garoto, faltaram umas palmaditas no rabinho. O homem é, pura e simplesmente, insuportável!

R.F.M.

16 de setembro de 2005 às 22:02  
Anonymous Anónimo said...

Especialmente nas autárquicas devemos ser capazes de votar sem colocar em 1º lugar o partido da nossa preferência. Eu, pelo menos, tentarei fazer isso.

Primeiro, escolherei o candidato que mais me agradar. Se for do "meu partido", óptimo. Mas, se não for, paciência, o meu partido que tivesse arranjado alguém melhor.

E se não houver ninguém que me agrade, abstenho-me ou voto em branco, pois é exactamnete para esses casos que existem essas duas opções.

O que não vou fazer é votar no candidato que acho pior (só por ser do meu partido), nem deixar de votar no que achar que é melhor (só por não o ser).

Sei que é difícil (especialmente nas grandes cidades), mas parece-me o mais correcto.

C.E.

17 de setembro de 2005 às 10:08  
Anonymous Anónimo said...

Caro Medina Ribeiro,
Costuma-se dizer .. "quem dá o que tem, a mais não é obrigado".
E a realidade nua e crua é esta mesmo. As autárquicas mostram amiúde, região a região, cidade a cidade .... de forma microscópica, a "bateria" de políticos "alinhados" que nos servem. E servem-nos mal ...! Malheureusement!
Estranho ... a ausência de independentes ... à séria! Como já vem acontecendo noutros países. Já era tempo.
Isaltino e V. Loureiro não contam ... neste meu ponto de vista ! Porque falei em Independentes Sérios !!
abraço. Diana F

18 de setembro de 2005 às 20:16  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Diana F.

Folgo muito de a ver por aqui!

De vez em quando "encontro-a" no Expresso-online, onde a leio sempre com gosto.

Infelizmnete, os "posts" só costumam ter algum interesse ao princípio. Depois, em geral, descambam - ou em insultos ou em discussões que já não têm nada a ver com o texto afixado.

19 de setembro de 2005 às 10:34  

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